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13-10-2012

Entrevista a Sérgio Neves, presidente da JSD/Águeda: “Claro que vamos recuperar a Câmara Municipal!”



Qual o balanço que faz do mandato que agora terminou?
O balanço é positivo pela forma como conseguimos preparar a JSD de Águeda, para esta nova etapa que agora começa. Foi um mandato difícil mas bastante conseguido. Sinto que consegui fazer crescer a estrutura.

Qual tem sido a intervenção da JSD nas questões dos jovens, no concelho?
A JSD tem sido, de longe, a estrutura partidária mais presente naquilo que são as lacunas e questões que os jovens se colocam hoje em dia. Tivemos sempre uma atitude de proximidade, com o apoio às listas ganhadoras das associações de estudantes das escolas secundárias, apresentámos diversas propostas ao nível do emprego jovem, habitação jovem, empreendedorismo, entre outras, tanto em Assembleia Municipal como nas redes sociais, comunicação social ou no contacto directo com as pessoas.

Esse trabalho tem dado resultados?
O caminho tem de continuar por aí. Não basta criticar porque é fácil fazê-lo. Apresentamos críticas, mas apresentamos propostas de melhorar o problema em questão. No trabalho de contacto directo, notamos que tem resultados pelo que conseguimos perceber a rápida e real evolução dos problemas. Ao nível da Câmara Municipal e da sua política de juventude, é notório que não são considerados os nossos alertas ou propostas, pelo que quem fica a perder somos todos nós e sobretudo aquilo que queremos de Águeda daqui a dez ou quinze anos. Não desistiremos de lutar pelo futuro.

Como observa as políticas concelhias dirigidas aos jovens?
Reunimos no conselho municipal de juventude há relativamente pouco tempo, mas os seus efeitos práticos apenas com o tempo iremos ver se terá resultados.
Não conseguimos entender a enorme falta de objectivos claros daquilo que queremos no futuro para a cidade. Não existe e não se avizinha nada em matéria de fixação de jovens, emprego, habitação ou política sustentável para que os mais novos não tenham que sair daqui para estudar, trabalhar, ou habitar. Assistimos a um abandono generalizado e preocupante dos jovens não só para fora mas sobretudo para concelhos vizinhos, onde por exemplo os custos habitacionais são inferiores.
A política de juventude do actual executivo limita-se ao Agitágueda, quando o benefício futuro desse projecto é nulo.


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